Propaganda. Dizem que é alma do negócio.
Mas você já se perguntou quem é o negócio nesta história.
Abra os jornais, folheie as revistas, abra a internet, assista às aulas, ouça os apelos, veja os outdoors, olhe a sua volta...
Nós nos transformamos no negócio.
A beleza, os penduricalhos que a auxiliam, as dietas, o sucesso, a carreira, a família, o carro, a comunicação, a diversão, enfim, o ideal. Ideal de quem? Para quem?
Mas essa é a nossa cultura. Olhe a sua volta. Você consegue ver alguém fora dos padrões sem ao menos pensar “este vive em outro mundo”?
Assim, com esse pensamento, nós vamos nos adaptando, nos conFORMANDO, e priorizando as idiotices que nos empurram goela abaixo.
Veja que a beleza que tanto se venera na sociedade tem como objetivo precípuo esconder o vazio que tomou conta dos homens. Nós deixamos de ser sujeitos com individualidades para nos tornarmos mercadorias uniformes.
Pense nos porquês de suas necessidades, naquilo que você chama de prioritário. Com certeza estas coisas te dirão como você anda neste processo. Afinal neste ambiente “padrão” quem já se aquietou, também já negociou a alma.
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