E se o único farol a nos guiar fosse o Amor?
Então... já não haveria limites para que a mente navegasse em consciência.
Já não haveria os velhos e caducos ritos seguidos pela tradição. Tradição baseada na mentira é erro envelhecido.
Já não haveria religião com seus credos. Credos ditos com mecanicidade do simples recitar, usados como amparos contra o desconhecido, não são nada mais que alças para o inseguro.
Já não haveria moral. Moral é convenção para a maioria, para que assim, a maioria caminhe sem consciência ética, mas com uma cartilha a seguir.
Já não haveria líderes proferindo suas "razões de umbigo" tratadas como verdades.
Já não haveria a convenção, o oficial, as importâncias - tão desimportantes - os tempos e prazos, as metas, não sobrariam pedra sobre pedra... nem tetos limitadores...
Haveria sim, a confiança e fé de navegar a diante mirando para a única luz capaz de nos trazer a Liberdade.
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